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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Coleta seletiva do lixo é a melhor alternativa para o meio ambiente


O costume de fazer a coleta seletiva do lixo caseiro em sacolas diferentes, separando o plástico do papel, por exemplo, é uma atitude é fundamental para o meio ambiente. Ao ser jogado nas ruas, o lixo contamina o solo podendo até espalhar doenças. Um exemplo disso são baterias de celular que se não forem descartadas corretamente demoram um milhão de anos para se decompor.

Segundo o biólogo José Maia, o líquido resultante do lixo pode afetar diretamente a população. “No lixo tem matéria orgânica, materiais de construção, pilhas, baterias que ao se decompor, as substâncias não só vão para o lençol freático, como podem contaminar os lagos. E isso prejudica a todos, pois a tendência sempre é ir para o lençol freático  e contaminar a água que nós bebemos”, alerta.

Em São Luís, a média diária de lixo produzido por habitante é de 700g e a maior parte desse material não é descartado de forma correta. A coleta seletiva é uma alternativa voltada para o desenvolvimento sustentável. O problema é que por mais que o morador separe corretamente o lixo caseiro, se o mesmo for para aterros inadequados, ele irá se misturar a outros materiais.

De acordo com a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, a coleta mecanizada recolhe cerca de 1.200 toneladas por dia. O restante feito por coleta domiciliar e seletiva.

A Associação dos Catadores de Material Reciclável do Maranhão arrecada os produtos separados por meio de doações. Todo o material é compactado numa única máquina da associação. O quilo do papelão é vendido a R$ 0,12 para um atravessador, que revende o material para empresas do Sudeste do país.
No programa Ecocemar, a destinação correta do lixo também pode gerar economia. Desde 2011, a Companhia de Energia do Maranhão troca materiais como bronze, jornal velho, garrafas pet e baterias por descontos na conta de energia.

Em nota as operadoras de telefonia Tim, Oi e Claro informaram que mantêm nas lojas e agentes autorizados, urnas coletoras para o descarte de baterias, chips e aparelhos de celular usados. Ninguém da operadora Vivo foi encontrado para falar sobre o assunto (Fonte: TV Mirante).

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