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quarta-feira, 27 de junho de 2018

EM DEFESA DO MEIO-AMBIENTE: EM DOIS ANOS, CTR DO MARANHÃO TRATOU MAIS DE 860 MIL TONELADAS DE RESÍDUOS





O primeiro Centro de Tratamento de Resíduos do Maranhão (CTR), que funciona desde junho de 2016, na área industrial do Itaqui Pedrinhas, em São Luís, completou dois anos com resultados exitosos para a população e o meio-ambiente. Nesse período, mais de 862.524 toneladas de resíduos perigosos e não perigosos foram incinerados. Resíduos que provocariam gravíssimos danos ambientais se fossem descartados como lixo comum.

Com capacidade para queimar até 800 quilos de resíduos por hora, o CTR garante avanços importantes para melhorar a qualidade de vida e a saúde da população e preservar o meio-ambiente. O diretor executivo da Maxtec, empresa que administra o Centro, Rogério Albino, afirma que, nos três primeiros meses desse ano, mais de 135 mil toneladas de resíduos foram incinerados sem causar impactos ambientais como a contaminação do solo, rios e ar.



Programa Começar de Novo

Segundo o diretor, o processo de incineração é operado por profissionais altamente capacitados e com total segurança, equipamentos com tecnologia de ponta e genuinamente maranhense. - “O CTR garante confiabilidade ao cliente em todas as nossas operações. Garantimos o sigilo completo do processo de incineração e o retorno exigido pelo cliente, por meio da disponibilidade do certificado ambiental.” - afirma Rogério Albino.

Em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado, o CTR desenvolve o Programa Começar de Novo, do STJ, onde egressos do sistema prisional trabalham no CTR e no Porto do Itaqui (Emap). O CTR atende atualmente a Emap, Glencore, Brazil Maritima, Tegram, Alumar, Safe Care, Pátio Norte Shopping, HUUfma, Audi Center, Tend Tudo, Eco Clinic, Hospital Português, TCN, Risa, Construtora Lua Nova, USpermix, Polimix, Suzano, Posto Bonazo, Van Noord, Yara, SJTM, CF Sistemas, Fertipar e Planergus, dentre outros. (Fonte:Fernando Braga - Coordenador de Comunicação e Marketing)

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Comunidades de São Luís realizam Audiência Pública pela criação da Reserva Extrativista do Tauá-Mirim

Pela criação da Reserva Extrativista do Tauá-Mirim, no Maranhão
Com essas palavras de cantos, as comunidades das duas pontas da Ilha de São Luís, as localizadas na área do Itaqui, e as localizadas na cidade de Paço do Lumiar, viveram um dia histórico de unidade! Governo e empresa ignoram comunidades!

A WPR, empresa de fachada que quer construir um porto de mais de 800 milhões de reais e despojar várias comunidades, a começar pelo Cajueiro, onde provocou verdadeiro terrorismo sob a conivência do Governo do Estado, une-se ao governo Roseana Sarney, e ambos, empresa e estrutura do Estado, boicotam audiência na Assembleia Legislativa para discutir a situação.

Em resposta, representantes de dezenas de comunidades da Ilha de São Luís que estavam presentes no Legislativo, uniram-se e , da Audiência Pública, saíram em caminhada até a Sede Administrativa do Governo, no Palácio Henrique de La Rocque, onde ocuparam a Secretaria de Indústria e Comércio (Sedinc), responsável pelos projetos de desenvolvimento que vêm massacrando a população na área do Itaqui. Os projetos são capitaneados por empresas como Vale, Alcoa e Suzano.

Mesmo com a força policial acionada para receber os manifestantes, estes pressionaram e arrancaram uma reunião com representantes da Secretaria de Indústria e Comércio: dois servidores foram designados para falar com os presentes (um da Assessoria Jurídica e outro, que trabalha justamente com os processos de deslocamento das populações).

Ficou acertada uma reunião para a próxima quinta-feira, dia 27 de novembro, quando finalmente Sedinc e Sema (Meio Ambiente) deverão dar explicações às comunidades sobre o fato de até agora o Governo do Estado barrar a criação da Reserva Extrativista do Tauá-Mirim, unidade de conservação capaz de dar tranquilidade aos habitantes da área (comunidades de pescadores e agricultores), e que se revela numa medida imprescindível para manter o equilíbrio ecológico em São Luís do Maranhão.

Além das comunidades da Zona Rural de São Luís que vêm sofrendo verdadeiro atropelamento, estiveram presentes membros de várias comunidades do município de Paço do Lumiar, também na Ilha do Maranhão, que sofrem processo semelhante, advindo da especulação imobiliária.

Foi a primeira vez que dezenas de comunidades da Ilha marcharam unidas. Mas elas já garantiram que não será a última!