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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Maranhão: Integração Lavoura, Pecuária e Floresta favorece rotatividade na produção e garante pastagem verde durante todo o ano.


Técnicos da Ferrovia Norte Sul  têm reunido com empresários e especialistas agrícolas  das Federações das Indústrias dos Estados do país na região de influência da VLI , no sentido de fomentar os sistemas de produção integrada ILFP – Integração, Lavoura, Pecuária e Floresta. Em algumas regiões do estado do Maranhão, a tecnologia é uma alternativa para o desenvolvimento sustentável, a  exemplo da região dos Cocais Maranhenses onde estão sendo realizados estudos de viabilidade.  No sul do estado, a técnica está consolidada. Os primeiros contratos na área de grãos foram firmados na década de 90 no  município de Balsas. O último evento, no segundo semestre de 2012, a equipe da FNS reuniu--se com empresários e especialistas da Federação das Indústrias do Tocantins. Durante a reunião com o setor empresarial, trataram sobre o modelo de produção, cujo sistema consiste em manter uma cultura de plantas de grande porte – eucalipto, por exemplo, modificando o espaçamento entre as árvores para que sejam cultivadas lavouras e, na entressafra, pastagens para pecuária. “Garantindo um sombreamento para os animais, e maior variedade na produção agrícola”, informa o gerente de fomento Calleia.

No Tocantins, hoje, de acordo com dados da Secretaria de Agricultura daquele estado, existem 6 milhões de hectares de pastagens para todas as criações animais pecuária, com oportunidade de realizar a produção integrada, com grãos e madeira. “Desta forma, as raízes restantes das plantas da agricultura, garantem caminho para que capins como a brachiaria estenda as suas para níveis mais profundos do solo, garantindo pastagens verdes mesmo durante a estiagem, conforme explicou.

 Dentre as principais características da ILPF, estão:
  - Recuperação de pastagens degradadas;
  - Rotação de culturas;
  - Diversificação de atividades;
 - Melhoria de renda para o produtor;
 - Redução de riscos climáticos e de mercado;
 - Formação de palhadas para plantio direto (cultivo de arroz);
  - Conservação de água;
  - Mitigação do desmatamento.

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