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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PIAUÍ: Hidrovia precisa vencer sinuosidades do Rio Parnaíba

UNIÃO/PARCERIAS

As sinuosidades do rio de domínio da União, o Rio Parnaíba, assim como a formação de praias e a falta de mata ciliar em alguns trechos, são empecilhos a serem enfrentados para tornar o rio totalmente navegável, visando, principalmente, o escoamento da produção de grãos da região dos cerrados. O assunto foi tema de discussão em encontro realizado na manhã desta sexta-feira (14), no prédio da Federação das Indústrias do Estado do Piauí - Fiepi.

Na ocasião, o consórcio empresarial Hidrotopo-Dzeta, responsável pela elaboração do Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental para Hidrovia dos Rios Parnaíba e Balsas - Evetea, apresentou o resultado de uma das atividades preliminares, a inspeção conjunta realizada no dia anterior em um sobrevoo pela extensão do Velho Monge.

O secretário estadual de Meio Ambiente, Dalton Macambira, entregou aos representantes do consórcio Hidrotopo-Dzeta um estudo feito pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Piauí – Semarh/PI, sobre todo o curso do Rio Parnaíba, inclusive dos bancos de areia, obstáculos à navegabilidade. “São informações que podem ser utilizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT, contratante da obra”, pontuou Macambira.

Mais de R$ 5 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC serão destinados à realização do Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental da Hidrovia do Parnaíba, que deverá ser concluído no prazo de até 300 dias.

O superintendente da Administração das Hidrovias do Nordeste - Ahinor, Antônio Lobato Valente, apresentou o cronograma de trabalho, onde consta a produção de projetos de dragagem, derrocagem, sinalização e balizamento do rio, contemplando levantamentos de portos e estruturas físicas existentes, pesquisa de cargas, dentre outros. O diretor de Infraestrutura Aquaviária do DNIT, Adão Proença, enfatizou que o estudo levará em conta os demais potenciais do rio Parnaíba, como a pesca e a irrigação para minimizar os possíveis impactos ambientais e sociais (Fonte: Governo do Estado/PI).

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