UNIÃO/PARCERIAS
As
sinuosidades do rio de domínio da União, o Rio Parnaíba, assim como a
formação de praias e a falta de mata ciliar em alguns trechos, são
empecilhos a serem enfrentados para tornar o rio totalmente navegável,
visando, principalmente, o escoamento da produção de grãos da região dos
cerrados. O assunto foi tema de discussão em encontro realizado na
manhã desta sexta-feira (14), no prédio da Federação das Indústrias do
Estado do Piauí - Fiepi.
Na
ocasião, o consórcio empresarial Hidrotopo-Dzeta, responsável pela
elaboração do Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental para
Hidrovia dos Rios Parnaíba e Balsas - Evetea, apresentou o resultado de
uma das atividades preliminares, a inspeção conjunta realizada no dia
anterior em um sobrevoo pela extensão do Velho Monge.
O
secretário estadual de Meio Ambiente, Dalton Macambira, entregou aos
representantes do consórcio Hidrotopo-Dzeta um estudo feito pela
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Piauí –
Semarh/PI, sobre todo o curso do Rio Parnaíba, inclusive dos bancos de
areia, obstáculos à navegabilidade. “São informações que podem ser
utilizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte -
DNIT, contratante da obra”, pontuou Macambira.
Mais
de R$ 5 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC serão
destinados à realização do Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica e
Ambiental da Hidrovia do Parnaíba, que deverá ser concluído no prazo de
até 300 dias.
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