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segunda-feira, 28 de maio de 2018

I TORNEIO DE DUPLAS DE PESCA MOVIMENTA ORLA RIBAMARENSE

Torneio de Pesca de Ribamar 2018


A orla de São José de Ribamar foi palco neste final de semana do I Torneio de duplas de Pesca. Os amantes da pesca esportiva movimentaram a praia do Araçagy, durante o sábado (26) e domingo (27). Pelo menos 26 duplas de diversas regiões do país, entre elas, o campeão Mundial de Pesca de Praia, Ricardinho participaram da iniciativa que contou com o apoio da Prefeitura ribamarense.
O Torneio que objetivou promover e difundir a prática da Pesca Desportiva também serviu de acordo com o prefeito Luis Fernando, como um mecanismo de incentivo para que não apenas a população como também os visitantes fiquem atentos para a preservação permanente do meio ambiente.

“Temos uma orla fantástica e precisamos preservar nossas riquezas naturais. O torneio além de promover nosso potencial natural também serve de alerta para a preservação do meio ambiente, afinal a pesca predatória não está em conformidade com as leis ambientais”, disse o prefeito.

A competição contou ainda com as categorias Master, Master Sênior e dupla feminina. A final bastante disputada revelou os vencedores de cada categoria que foram premiados com valores que variaram entre R$500,00 à R$2.000,00 além de equipamentos de pesca.(Fonte: ASCOM/SJR)



Abaixo o quadro das 10 primeiras colocações

Diego e Vanderley

Eduardo e Jonatan

Welson e Nelson

Renato e Tufão

Leandro e Wagner

Fabiano e Renato

Moarcir e Felipe

Raphael e Weslley

Ronald e Nicilene

Tadeu e Samuel



SUSPENSO O FÓRUM LIXO ZERO DE SÃO LUÍS

O I Fórum Lixo Zero de São Luís com data para 29.05.18 foi suspenso em razão da greve nacional dos caminhoneiros e problemas pertinentes ao movimento. Sendo assim a comissão organizadora vai planejar nova data para realização!!!

sábado, 26 de maio de 2018

I FÓRUM MUNICIPAL LIXO ZERO É REALIZADO EM SÃO LUÍS

Prefeitura de São Luís promove I Fórum Municipal Lixo Zero





A Prefeitura de São Luís, por meio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, em parceria com o Instituto Maranhão Sustentável e o Instituto Lixo Zero Brasil, realizam o I Fórum Municipal Lixo Zero São Luís. Objetivo do evento é discutir ações que fortaleçam e incentivem práticas sustentáveis na capital, diminuindo a geração de resíduos sólidos. O evento ocorre na terça-feira, dia 29, das 8h às 18h, no Casarão Tech Renato Archer, na Praia Grande, e faz parte das ações em alusão à Semana do Meio Ambiente desenvolvidas pelo órgão.
O Comitê Gestor de Limpeza Urbana, na qualidade de Órgão Gestor dos serviços de limpeza da Prefeitura de São Luís, empreende esforços em trabalho e ações que visam o fortalecimento da consciência ambiental e das mudanças de atitudes no que tange ao manejo dos resíduos sólidos, em São Luís. Além dos esforços operacionais, ocorrem também aqueles voltados para as mudanças sociais. É com este objetivo que o órgão realiza o I Fórum Municipal Lixo Zero.
Segundo a presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Carolina Moraes Estrela, o evento possui o objetivo agregar pessoas, projetos e organizações que são exemplo, possuem influência e trabalhos realizados na área de gestão e manejo de resíduos sólidos. “Por meio do Fórum queremos planejar e propagar ideias e ações que promovam a educação e conscientização ambiental, a redução e o reuso de materiais, a reciclagem, a compostagem e agricultura urbana, o desenvolvimento local sustentável e tendências que fortaleçam um novo modelo de convivência, mais justo e solidário”, destaca.
O evento será positivo e contará em sua programação com a apresentação de boas práticas que incentivem a sustentabilidade. Os painelistas convidados irão apresentar o que têm feito em sua vida, comunidade, empresa ou instituição, seguindo o conceito Lixo Zero. Entre os convidados está o presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, Rodrigo Sabatini.
APRESENTAÇÃO DOS ECOPONTOS
As políticas desenvolvidas pela Prefeitura de São Luís serão apresentadas durante o painel “Painel desenvolvimento local e políticas públicas” que destacará os dois anos de implantação dos Ecopontos.
Iniciada em maio de 2016, a política dos Ecopontos chega a dois anos com resultados positivos na gestão de resíduos sólidos em São Luís. Desde a inauguração do Ecoponto Parque Amazonas, em 24 de maio de 2016, mais de 14 mil toneladas de resíduos sólidos foram recolhidas 10 nos equipamentos já em funcionamento na capital. Com isso, combate-se o descarte irregular em vias públicas, melhora-se a saúde pública e o paisagismo urbano, preserva-se o meio ambiente e ainda permite a geração de emprego e renda para cooperativas de catadores.
Os Ecopontos são equipamentos da Prefeitura de São Luís que funcionam como pontos de entrega voluntária de materiais recicláveis e pequenos volumes de resíduos não coletados pelo serviço de coleta domiciliar, tais como móveis velhos, resíduos de construção civil, eletroeletrônicos, resíduos de madeira e poda. Estes equipamentos estão de acordo com o estabelecido na Lei Federal 12.305/10 que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
 Estes equipamentos possuem o intuito de promover a educação ambiental, a melhoria da qualidade do ar, da água e do solo, o desenvolvimento sustentável e a geração de emprego e renda para as cooperativas de catadores de São Luís por meio da recuperação de materiais, impedindo que estes sejam dispostos em locais irregulares no Município ou sigam diretamente para o aterro sanitário.
CONCEITO LIXO ZERO
O objetivo do Instituto Lixo Zero Brasil é difundir o conceito Lixo Zero pelo Brasil e o Fórum é uma ferramenta para mostrar à sociedade grandes exemplos de que essa mudança é possível. Pessoas, empresas, instituições que mudaram seu comportamento em relação aos resíduos, assumiram uma responsabilidade frente a este problema ao qual todo o mundo passa.
 Lixo Zero é uma meta ética, econômica, eficiente e visionária para guiar as pessoas a mudar seus modos de vidas e práticas de forma a incentivar os ciclos naturais sustentáveis, onde todos os materiais residuais são projetados permitindo seu uso no pós-consumo. “Lixo Zero significa projeto de produto e gerenciamento de processos para evitar e eliminar sistematicamente o volume e a toxicidade dos resíduos e materiais, conservar e recuperar todos os recursos e não aterrar ou incinerá-los. Ao implementar o Lixo Zero, todos os descartes para a terra, água e ar são evitados, o que são uma ameaça à saúde do planeta e dos seres vivos, informa Carolina Moraes Estrela.

PROGRAMAÇÃO:
- Abertura
Canto para Terra - Professora e Pesquisadora Graça Soares
- Painel tendências Lixo Zero 
Presidente do Instituto Lixo Zero Brasil - Rodrigo Sabatini
- Painel desenvolvimento local e políticas públicas
Ecopontos - Presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana - Carolina Moraes Estrela
Práticas sustentáveis - Presidente do Instituto Maranhão Sustentável - Luzenice Macedo
- Painel Educação e Conscientização Ambiental
Experiência da Assessoria de Gestão Ambiental da UEMA (AGA) 
Projeto Convida: Educação Ambiental na Escola - Profª. Avanni Dominici
- Painel Redução e Reuso
Piquenique Lixo Zero
Pesquisas aplicadas para a reutilização de materiais - Professora e Pesquisadora Graça Soares
- Painel Reciclagem
Itália Lixo Zero: utilização de tecnologia para a gestão de resíduos - Eng. Civil Me. Francesco Cerrato
Reciclagem no Maranhão - Designer e Reciclador Sidney Collins
- Painel Compostagem e Agricultura Urbana
Experiência do Sítio Panakuí - Ecologista e Coordenador do Fórum Centro Histórico Sustentável/Convento das Mercês Moisés Matias
Agronomia aplicada à agricultura urbana - Prof. Dr. Hamilton Almeida
- O Fórum e suas perspectivas em São Luís



sexta-feira, 25 de maio de 2018

Primeira etapa do “Projeto Biodigestor: um gás na economia do campo”


A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca e AGERP, deram início ao “Projeto Biodigestor: um gás na economia do campo”.
O biodigestor é uma tecnologia social de baixo custo e perfeitamente adaptável às características socioeconômicas e geográficas do Maranhão, que possibilita a produção e captação de biogás para o uso doméstico a partir do aproveitamento da biomassa oriunda de esterco animal.

“O objetivo do Projeto é reduzir significativamente os impactos ambientais ocasionados pela contaminação do lençol freático por meio da deposição de fezes e urina dos animais, além de evitar a supressão da vegetação nativa do entorno, evitar a emissão de gases gerados pela queima de lenha, além de fortalecer a economia doméstica destas famílias por meio de captação do biogás”, ressaltou o secretário Marcelo Coelho.

Na primeira fase do projeto foram escolhidas duas comunidades no município de Santo Amaro (Laranjeiras e Rio Grande) e duas no município de Serrano (Santo Antônio e Deus Bem Sabe). As quatro comunidades escolhidas seguindo os critérios pré-estabelecidos pelo projeto serão contempladas com cinco biodigestores em cada.

Para o presidente da Associação da Comunidade Quilombola Deus Bem Sabe, João Piedade Filho, o projeto trará um grande passo no desenvolvimento social da comunidade. “No momento que você recebe um gás diretamente no seu fogão e não precisa mais comprar o botijão, se tem um desenvolvimento econômico e social dentro da comunidade. E o esterco que antes ficava acumulado no terreno, agora terá um bom destino”, disse ele.

A próxima etapa do projeto será realizada no mês de junho e contará com capacitação da comunidade para a construção dos primeiros biodigestores.

Fonte: SEMA

quinta-feira, 24 de maio de 2018

ACELERADAS, OBRAS NO PARQUE AMBIENTAL DE CODÓ RECEBEM VISTORIA DO GOVERNO


Vistoria às obras do Parque Ambiental de Codó. (Foto: Paula Lima)


O secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), Marcelo Coelho, esteve em Codó nessa quarta (23) para vistoriar as obras do Parque Ambiental. As obras estão aceleradas e a entrega já será em junho deste ano. Nessa unidade, estão sendo investidos R$ 7,8 milhões.

O secretário destacou a construção de parques ambientais, que estão contribuindo para a preservação ambiental e incentivando o lazer. “Esse é um dos grandes projetos que o governador Flávio Dino vem fazendo no Estado, por meio da SEMA. A ideia é favorecer momentos de lazer e a prática de esportes, além de propiciar a interação da população com a natureza. É um compromisso nosso com a comunidade local. Firmar esse compromisso significa garantir a proteção dessa área tão nobre na cidade de Codó”, explicou o gestor.

O local contará com área para crianças, jovens, adultos e idosos; pista de atletismo profissional; quadras poliesportivas, de futebol de areia, pista de caminhada, pista de bicicleta e locais para se praticar outros esportes como o skate e outras brincadeiras. E a Lagoa da Trizidela deixará o parque ainda mais esplêndido. “Um presente aos codoenses, que terão um local para a prática de esportes, lazer, aliado ao meio ambiente, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população”, destacou Coelho.

Até o fim deste ano, seis novos parques serão entregues pela gestão Flávio Dino. Além do de Codó, tem ainda o Complexo Ambiental do Parque Estadual do Sítio do Rangedor em São Luís, Parque Ambiental de Bacabeira, Parque Ambiental de Timon, Parque de Arari e Parque de Anapurus.

“Os parques, as unidades de conservação estão sendo e serão melhor cuidadas”, afirmou. “As pessoas quando conhecem e percebem que o Governo do Estado cuida, também despertam para cuidar e é isso que queremos”.

Os parques serão construídos para garantir a preservação ambiental da vegetação nativa e ecossistema natural, possibilitando a realização de pesquisas científicas, desenvolvimento de educação e interpretação ambiental de recreação e contato com a natureza e turismo ecológico.

Obras para o Parque do Rangedor garantirão conservação ambiental da área


As politicas ambientais do estado continuam avançando e a construção do Complexo Ambiental no Parque Estadual Sítio do Rangedor mostra que a obra além de levar lazer à população, visa recuperar áreas que estavam em situação degradante. O Parque Estadual tem um total de 122 hectares de área e destes cerca de 40 hectares são de área degradada, o equivalente a 35% da área total.  A construção será realizada em 7 hectares e todo o restante será recuperado e reflorestado.

“Nós vamos recuperar essas áreas e, assim, preservar a unidade de conservação. Faremos, inclusive, o plantio de árvores nativas, e priorizaremos o uso do espaço pela população. O Parque Ambiental vai receber as intervenções nas áreas identificadas no zoneamento do Plano de Manejo 2017 como degradadas, são exatamente nessas áreas que vamos atuar na construção do complexo sem prejudicar os reservatórios naturais de água subterrânea, os lençóis freáticos”, explicou o secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Marcelo Coelho.

As ações estão detalhadas no Plano de Manejo que foi atualizado pela equipe técnica da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) em 2017. O documento foi elaborado a partir de diversos estudos, incluindo diagnósticos do meio físico, biológico e social, estabelecendo normas, restrições para o uso, ações a serem desenvolvidas e manejo dos recursos naturais da Unidade de Conservação. 

“O Parque Estadual do Sítio do Rangedor dispõe de Plano de Manejo com seu respectivo zoneamento, isso permite definir as zonas de fragilidade natural e, por sua vez, de áreas que podem ser utilizadas para implantação de serviços de infraestrutura para recreação, esporte e lazer, visitação e trilhas ecológicas”, afirmou a bióloga da SEMA, Janaina Dantas. 

A região também é uma área de recarga de aquífero importante para São Luís. 

Divisão nos grupos de Conservação

A Estação Ecológica do Sítio do Rangedor foi criada pelo Decreto nº 21.797, de 15 de dezembro de 2005, alterado pelo Decreto nº. 23.303, de 7 de agosto de 2007. O Parque Estadual atualmente está enquadrado na categoria de Unidade de Conservação do Grupo de Proteção Integral a qual pertence o Sítio do Rangedor.

O Parque Estadual está inserido dentro do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000 e do Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza (SEUC), Lei Estadual nº 9.413, de 13 de julho de 2011, os quais dividiram as Unidades de Conservação (UC’s) em dois grupos: Proteção Integral, com o objetivo básico de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos na lei; e Uso Sustentável, com o objetivo básico de compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.

Os grupos mencionados foram subdivididos em categorias, sendo que as de Proteção Integral são classificadas em Estação Ecológica, Reserva Biológica, Parque Estadual, Monumento Natural e Refúgio da Vida Silvestre. As de Uso Sustentável são divididas nas categorias Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico, Floresta Estadual, Reserva Extrativista, Reserva de Fauna, Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural.

Através da Lei nº 9.864, de 4 de julho de 2013 foi promovida a redefinição dos limites e objetivos da Estação Ecológica do Sítio Rangedor. A alteração da categoria Estação Ecológica para o Parque Estadual ocorreu por meio da Lei Estadual n° 10.455, de 16 de maio de 2016 que em seu art. 2º destaca que a Estação Ecológica do Sítio Rangedor, passou a denominar-se Parque Estadual do Sítio do Rangedor, mantendo idênticos seus limites.

Maranhão participa de Projeto de conservação de espécies ameaçadas de extinção

foto:divulgação Reunião no DF

No dia Mundial da Biodiversidade, comemorado no dia 22/05, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), por meio da Superintendência de Biodiversidade e Áreas protegidas, participou, em Brasília, da primeira reunião e lançamento do Projeto Estratégia Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (GEF-Pró-Espécies). A ideia é minimizar os impactos sobre as espécies ameaçadas, especialmente sobre aquelas que não estão contempladas por instrumentos de conservação existentes.

Iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) vai alocar cerca de 13 milhões de dólares para minimizar impactos sobre a biodiversidade. A Estratégia Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (Projeto GEF-Pró-Espécies), lançada nesta terça-feira, Dia Internacional da Biodiversidade, busca reduzir as ameaças e fortalecer o estado de conservação das espécies.


Com recursos do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF, da sigla em inglês para Global Environment Facility Trust Fund), o projeto vai atuar em, pelo menos, 12 áreas-chave, de 13 estados (MA, BA, PA, AM, TO, GO, SC, PR, RS, MG, SP, RJ e ES), totalizando 9 milhões de hectares. A expectativa é que, até 2022, sejam tomadas medidas para proteção de todas as espécies ameaçadas do País.


Através do GEF que será realizado o plano de manejo do Parque Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luís. O projeto atuará em pelo menos 12 áreas-chave para conservação de espécies ameaçadas de extinção, totalizando 9 milhões de hectares. Os recursos do projeto são destinados ao fortalecimento do Programa Pró-espécies, instituído pela Portaria MMA nº 43/2014, em ações de prevenção, conservação, manejo e gestão que possam minimizar as ameaças e o risco de extinção de espécies, integrando União, estados e municípios na implementação de políticas públicas.

É a biodiversidade brasileira sendo preservada, explicou a Supervisora de Anuência sobre Fauna da SEMA, Monielle Alencar. “O Maranhão possui uma área territorial contemplada pelo projeto que atuará em pelo menos 12 áreas- chaves para conservação de espécies ameaçadas, totalizando 9 milhões de hectares; nossa expectativa é que até 2022, sejam tomadas medidas para proteção de todas as espécies ameaçadas do país, em especial, para as 290 que estão em situação mais crítica, visando o envolvimento de 13 estados brasileiros, incluindo o Maranhão”, ressaltou ela.

Ainda de acordo com a supervisora, o principal objetivo do projeto é promover iniciativas para reduzir as ameaças e fortalecer o estado de conservação das espécies ameaçadas de extinção. “Para alcançarmos este objetivo, o projeto foi estruturado em quatro componentes principais, desenhados de forma a combater as principais causas de extinção das espécies que são: perda de habitat, extração ilegal e espécies invasoras”, destacou ela.
Pica-pau-amarelo: criticamente em perigo


"Esse projeto é fundamental para que o Brasil cumpra as metas internacionais de conservação de espécies", afirma o ministro substituto do Meio Ambiente, Edson Duarte. Entre elas, as Metas de Aichi, contidas no Plano Estratégico de Biodiversidade para o período de 2011 a 2020, proposto pelos países signatários da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).

O GEF-Pró-Espécies é coordenado pelo Departamento de Conservação e Manejo de Espécies do MMA, implementado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), tendo como agência executora o WWF-Brasil. Terá como parceiros o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Órgãos Estaduais de Meio Ambiente.

DURAÇÃO

Com duração prevista de quatro anos, o GEF Pró-Espécies vai atuar na prevenção, conservação, manejo e gestão para minimizar as ameaças e o risco de extinção de espécies, integrando União, estados e municípios na implementação de políticas públicas. Para o ministro, a principal estratégia do GEF-Pró-Espécies está na integração de esforços dos governos federal e estaduais, da sociedade civil e das comunidades locais. "Essa mensagem é reforçada pelo slogan Todos contra a Extinção", completa.

O projeto tem quatro componentes de atuação: Integração de conservação de espécies ameaçadas em Políticas Setoriais; Controle e prevenção da caça, pesca e extração vegetal ilegal e tráfico ilegal de espécies silvestres; Prevenção e detecção precoce de espécies exóticas invasoras e resposta rápida e Coordenação, monitoramento e comunicação.

MEGADIVERSIDADE

O Brasil é o país mais megadiverso do mundo, com mais de 163 mil espécies conhecidas. Dessas, 3.286 são consideradas ameaçadas e 290, que estão em situação mais crítica, não contam com iniciativas de conservação.

Dentre as ameaças à biodiversidade e principais causas de extinção estão a degradação e fragmentação de ambientes naturais, extração ilegal, expansão urbana, ampliação da malha viária, incêndios florestais, formação de lagos para hidrelétricas e mineração.


Nos ecossistemas costeiros e marinhos os riscos vêm de atividades humanas que levam à redução da cobertura de mangues, algas marinhas e recifes de corais, além da sobre-exploração pesqueira. Já o aumento de espécies exóticas altera os ciclos ecológicos e podem levar espécies nativas à extinção.

Fonte: SEMA

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Proliferação de caramujos africanos é alvo de vistoria no litoral do Maranhão

Caramujos que contêm substância que causa riscos à saúde está se proliferando no litoral do Maranhão (Foto: Divulgação/SEMA) 

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, ao se locomover o caramujo libera um muco contaminado que pode infectar humanos, caso seja ingerido. Se houver contato com o molusco, a recomendação é que seja feita higienização das mãos.

Uma força tarefa foi montada para averiguar a ocorrência de caramujos africanos que estão se proliferando no Maranhão. A região da península de São Luís foi a primeira que passou pela averiguação. De acordo com o grupo, outros bairros da capital e cidades do interior do estado estão sendo incluídos para as próximas ações.

Na primeira vistoria realizada no dia 19/05, a equipe percorreu toda a extensão do espigão costeiro e detectou a presença de vários caramujos, que foram recolhidos para análise em laboratório. Ao todo, a força tarefa conta com membros da Secretarias de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), SINFRA, SES, Turismo e Corpo de Bombeiros e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Força tarefa foi realizada para vistoria, coleta e planejamento de uma forma de impedir a proliferação do caramujo africano (Foto: Divulgação/SEMA)
Em reunião, foi criado um grupo de trabalho que está planejando ações como forma de combater a proliferação do animal de forma segura, como capacitação de como coletar e medidas educativas.

Caramujo Africano
De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, o caramujo africano é uma espécie de molusco terrestre tropical, originário do leste e nordeste da África. Foi mundialmente disseminado pela ação humana ligado a gastronomia, sendo utilizado como opção para o escargot na região da Tailândia, China, Austrália, Japão e recentemente no continente americano. A espécie é considerada uma das cem piores espécies invasoras do mundo, causando sérios danos tanto para o meio ambiente e para a saúde pública.

“Ao se locomover, o caramujo libera um muco contaminado que pode infectar humanos, caso seja ingerido. A recomendação é que seja feita higienização correta das mãos, se houver algum contato com o molusco que não seleciona o seu alimento”, ressaltou a superintendente de Biodiversidade e Áreas Protegidas da SEMA, Janaina Dantas.

Segundo a doutora em Biodiversidade e Saúde, Selma Patrícia Diniz, é importante seguir alguns cuidados em relação à captura dos moluscos e garantir a sua segurança.

“Nunca ingerir os moluscos capturados e tampouco é permitido criá-lo em cativeiro. Para capturá-los, é preciso ter uma série de cuidados, como sempre utilizar luvas ou sacos plásticos para proteger as mãos”, destacou.

Fonte: G1/SEMA

Ibama aplica R$ 105,7 milhões em multas por plantio ilegal de grãos em áreas embargadas no Cerrado

Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

Operação do Ibama realizada em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) para coibir o desmatamento ilegal no Cerrado resultou até o momento na aplicação de 62 autos de infração, que totalizam R$ 105,7 milhões. Iniciada no fim de abril, esta fase da Operação Shoyo ocorreu em quatro estados: Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, na região conhecida como Matopiba, com o objetivo de responsabilizar empresas e produtores rurais que descumprem embargos de áreas ilegalmente desmatadas e comercializam, financiam ou intermedeiam produtos agrícolas procedentes dessas áreas.
A partir do cruzamento de dados geoespaciais foram identificados 60 polígonos com embargos descumpridos. As ilegalidades estavam associadas a 78 pessoas (físicas e jurídicas) e 77 imóveis. Produtores rurais foram autuados por descumprir embargos do Instituto em 40 propriedades, impedir a regeneração natural em outras 14 e comercializar produtos de origem vegetal produzidos em áreas embargadas de 10 imóveis rurais.

Cinco tradings foram multadas em R$ 24,6 milhões por adquirir 49.205 sacas de 60 kg de soja produzida em áreas embargadas pelo Ibama. Durante a investigação foi constatado que a compra antecipada de grãos financiou a atividade ilegal.

A lista pública de embargos ambientais, disponível para consulta no site do Ibama, aponta as áreas proibidas para produção. O art. 54 do Decreto 6.514/2008 define como ilícito ambiental o comércio de produtos rurais procedentes dessas áreas. Na Amazônia Legal, a lista pública de autuações e embargos é usada por integrantes da cadeia produtiva da soja em análises de risco para a concessão de créditos rurais, o que gera compromissos econômicos voluntários em favor do controle do desmatamento.

O Matopiba é uma região de intensa expansão do desmatamento no Cerrado. Por isso, é necessário maior envolvimento das cadeias produtivas para aumentar a conservação do bioma.

“O desmatamento ilegal no Cerrado é mais acelerado no Matopiba do que em outras regiões do bioma, o que exige o aprimoramento das estratégias de controle para garantir que a dissuasão atinja todos os elos ilegais na cadeia produtiva”, diz o coordenador-geral de Fiscalização Ambiental do Ibama, Renê Luiz de Oliveira.

Foram apreendidas até o momento 84.024 sacas de grãos durante a operação, o que corresponde a 5.041 toneladas. Além das medidas aplicadas pelo Ibama, o MPF irá propor ação civil pública para que os infratores reparem todos os danos ambientais causados pela atividade ilegal.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados:

Assessoria de Comunicação do Ibama

Maranhão incluíso no Projeto de Conservação de Espécies Ameaçadas


No dia Mundial da Biodiversidade, comemorado no dia 22/05, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), por meio da Superintendência de Biodiversidade e Áreas protegidas, participou, em Brasília, da primeira reunião e lançamento do Projeto Estratégia Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (GEF-Pró-Espécies). A ideia é minimizar os impactos sobre as espécies ameaçadas, especialmente sobre aquelas que não estão contempladas por instrumentos de conservação existentes.

Através do GEF que será realizado o plano de manejo do Parque Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luís. O projeto atuará em pelo menos 12 áreas-chave para conservação de espécies ameaçadas de extinção, totalizando 9 milhões de hectares. Os recursos do projeto são destinados ao fortalecimento do Programa Pró-espécies, instituído pela Portaria MMA nº 43/2014, em ações de prevenção, conservação, manejo e gestão que possam minimizar as ameaças e o risco de extinção de espécies, integrando União, estados e municípios na implementação de políticas públicas.

É a biodiversidade brasileira sendo preservada, explicou a Supervisora de Anuência sobre Fauna da SEMA, Monielle Alencar. “O Maranhão possui uma área territorial contemplada pelo projeto que atuará em pelo menos 12 áreas- chaves para conservação de espécies ameaçadas, totalizando 9 milhões de hectares; nossa expectativa é que até 2022, sejam tomadas medidas para proteção de todas as espécies ameaçadas do país, em especial, para as 290 que estão em situação mais crítica, visando o envolvimento de 13 estados brasileiros, incluindo o Maranhão”, ressaltou ela.

Ainda de acordo com a supervisora, o principal objetivo do projeto é promover iniciativas para reduzir as ameaças e fortalecer o estado de conservação das espécies ameaçadas de extinção. “Para alcançarmos este objetivo, o projeto foi estruturado em quatro componentes principais, desenhados de forma a combater as principais causas de extinção das espécies que são: perda de habitat, extração ilegal e espécies invasoras”, destacou ela.

Fonte: SEMA

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Escolas indígenas participam da Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente

Escola indígena estadual realiza I Conferência das Aldeias pelo meio ambiente

Com o tema “Cuidando da Água na Escola e na Comunidade”, aconteceu nas escolas indígenas, vinculadas à Unidade Regional de Educação de Imperatriz (UREI), a I Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente. Várias atividades e apresentações de projetos sustentáveis foram realizadas por alunos, professores e comunidade escolar indígena.



O dia D, da Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, nas escolas indígenas foi marcado por ampla programação, com produção de desenhos, pinturas, música, dança, cartazes, além de estudos e debates, onde o tema ‘Água’ foi defendido pelas crianças e adolescentes das escolas.

“Todo o esforço e dedicação das comunidades indígenas foram reconhecidos, principalmente pelas relevantes propostas e projetos de ação sustentáveis apresentados, tanto que uma de nossas escolas indígenas foi selecionada para a etapa estadual”, destaca a gestora URE de Imperatriz, Orleane Evangelista de Santana, ao se referir ao Centro de Educação Escolar Indígena Krikati (Aldeia São José), localizada no município de Montes Altos.

Mestre Roberto e Luis Camara com os Estudantes da Escola Indígena selecionada para a etapa estadual

O CEE Indígena Krikati foi uma as escolas indígenas com projeto de ação aprovado e selecionado para participar da III Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, promovida pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema), ocorrida no Auditório da Assembleia Legislativa, em São Luís.

Estudantes da Escola Indígena Krikati (Montes Altos) selecionada para a etapa estadual

Estudantes e comunidade escolar da Aldeia São José se envolveram com estudos para o projeto intitulado “Água é Vida”, que tem por objetivo garantir o abastecimento de água na escola e envolver a comunidade na recuperação da floresta e do meio ambiente.

Além do CEE Indígena Krikati, o Colégio Militar Tiradentes II também teve seu projeto de ação, intitulado “Reuso da água na horta escolar”, aprovado e selecionado para apresentação na III Conferência Estadual.


Várias escolas indígenas se empenharam nas atividades da I Conferência e, pelo compromisso e criatividade nas propostas, merecem destaque, entre elas as escolas de Amarante: Unidade Integrada de Educação Indígena Rubiácea e a Unidade Integrada de Educação Indígena Pyr Creh Creht, ambas da Aldeia Riachinho. E as escolas do município de Arame: Unidade Integrada de Educação Escolar Indígena Purenguete e o Centro de Ensino Escolar Indígena Capitão Zequinha.


Vale destacar que durante a III Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente fora eleita a delegação e projeto de ação que representarão o estado do Maranhão, em Brasília, na V Conferência Infantil Juvenil pelo Meio Ambiente, promovida pelos Ministérios da Educação e do Meio Ambiente, e que acontece no período de 15 a 19 de junho deste ano.


Fonte: Seduc

Texto: Cida Marconcine – Unidade Regional de Educação de Imperatriz

Fotos: Divulgação

20/05/2018

sábado, 19 de maio de 2018

São Luís sedia a III Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente

Momento: Hino Nacional durante a solenidade da III Conferência Estadual Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente 
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) e a Secretaria de Estado de Educação (Seduc)realizaram na ultima quinta-feira (17) e sexta-feira (18), a III Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente - IIICEIJMA.O evento aconteceu no Auditório da Assembleia Legislativa - ALEMA - Complexo de Comunicação, no Auditório Neiva Moreira.
Momento dinâmica em grupo da III CEIJMA

Na III CEIJMA aconteceram oficinas, dinâmicas, apresentações do Plano Estadual de Educação Ambiental, das experiências de Educação Ambiental das Redes Comunitária e Municipal de Educação dos Municípios, dos municípios de Caxias, Buriticupu, Timon, São Luís; da BNCC e Proposta das Diretrizes Curriculares Estaduais para Educação Ambiental – Conselho Estadual de Educação/MA – Conselho Estadual de Educação – CEE/MA, foram apresentados os projetos de ação aprovados pela Comissão Organizadora Estadual da V Conferência Nacional Infanto Juvenil Pelo Meio Ambiente - VCNIJMA e foram feitos a leitura e aprovação do Regimento Interno da III Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente pelos alunos.

Apresentações do Plano Estadual de Educação Ambiental

Foram aprovados 50 projetos de ação que foram construídos mediante saberes científicos e saberes locais/tradicionais relacionados ao espaço físico, gestão, currículo, assim como a relação com a comunidade. Ao todo, foram 532 projetos de ação com o tema ‘Vamos Cuidar do Maranhão, Cuidando das Águas’, quantitativo que coloca o Maranhão em 6º lugar no ranking de estados que mais promoveram conferências em suas escolas. Projetos estes que representam os 217 municípios nas 19 Unidades Regionais de Educação do Estado do Maranhão.


No segundo dia de evento a votação foi interrompida devida a logística dos participantes das cidades maranhenses, atualmente a Comissão Organizadora Estadual possui sete(7) delegados para Conferência Nacional. 





Nesta quarta-feira (23) será realizado uma WEB Conferência no Auditório da UEMA NET - Campus São Luís, onde participarão todas as Escolas e Instituições envolvidas no processo, onde será enviada proposta complementar ao momento presencial e fazer o esclarecimento, a proposta visa eleger mais 12 delegados para a V Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente e a escolha do projeto estadual que será apresentado pelos delegados maranhenses.
A III Conferência faz parte da etapa estadual preparatória para a V Conferência Nacional Infantil Juvenil pelo Meio Ambiente, evento promovido pelos Ministérios da Educação e do Meio Ambiente, e neste ano tem como tema: ‘Vamos Cuidar do Brasil, Cuidando das Águas’. Nessa etapa estadual aconteceu a eleição do melhor projeto de ação e a apresentação da delegação que representará o Maranhão na V Conferência Nacional Infantil Juvenil pelo Meio Ambiente, que acontecerá no período de 15 a 19 de junho de 2018.


Programação:

DIA 17/05/2018 - CREDENCIAMENTO
9h00 – ABERTURA OFICIAL
9h10 – Apresentação dos Delegados
9h20 – Acolhida do Órgão Gestor: O Processo de Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
9h40 – Apresentação da COE.
9h50 – Leitura e aprovação do Regimento Interno da III Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente pelos alunos.
11h00 –Orientações da Metodologia: o Grande Jogo das Águas. (Coletivo Jovem)
11h30 – Divisão dos grupos: G1 – professores (50 pessoas) e G2 – alunos/delegados (50 alunos).
12h30 – ALMOÇO
Delegados:
13h45 – Apresentações pessoais e combinado de trabalho.
•Dinâmica da teia
•Construção do combinado
14h45 – Profecia
15h00 – Missão – O Aliado
15h30 – Missão – O Clã
15h45 – Missão – O Projeto
16h45 – Eleição de um projeto por grupo
17h00 – Missão Diário de bordo
17h45 – Avaliações


Professores:
14h00 Mesa 01 – Plano Estadual de Educação Ambiental (SMEA, Conceição Marques, Superintendente de educação ambiental – SEMA; SEDUC, Luís Câmara, Coordenação de Temas Socioeducacionais, e UEMA, Andressa Isabela Ferreira da Silva).
15h00 – MESA 02 – Apresentação das experiências de Educação Ambiental das Redes Comunitária e Municipal de Educação dos Municípios: Caxias, Buriticupu, Timon, São Luís.
16h00 – Mesa 03 – Apresentação da BNCC e Proposta das Diretrizes Curriculares Estaduais para Educação Ambiental – Conselho Estadual de Educação/MA – Conselho Estadual de Educação – CEE/MA.17h00 – Análise e síntese do registro dos trabalhos


DIA 18.05.2018
8h30 – DELEGADOS: Continuação do Grande Jogo das Águas (Missão 3).
9h00 – Apresentação dos projetos de ação e escolha dos delegados
Professores:
Mesa 03 – A Com-Vida e a proposta de continuidade na Escola- Colégio Tiradentes de Bacabal, Escola Quilombola UE Ana Gonçalves Bastos, Buriti; Escola Indígena CEI UWANOG, de Mainumy, Barra do Corda; Escola de Assentamento UEB Cumbique, Paço do Lumiar
10h00 – Oficina com os professores: A Proposta de Continuidade
11h00 – Apresentação do Projeto que representará o Maranhão na Conferência Nacional e apresentação da delegação.


Confira alguns momentos da III Conferência Estadual Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente


Comissão Organizadora Estadual - Mestre Roberto Mauro Gurgel
dando suas palavras da importância do Evento para o nosso Estado.


Eu, Geísa Batista (jornalista Ambiental)
 em parceria com o Profº Geraldo Castro
(COE - CEE - Conselho Estadual de Educação)


Eu, Geísa Batista (jornalista Ambiental)
em parceria com o Del-Alisson Miranda
(COE - Coletivo Jovem pelo Meio Ambiente)